quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A cumplicidade da mãe,
a imensa saudade do pai,
a lembrança da menininha.

A quietude de alguns dias,
o otimismo de outros,
e o exagero de sempre.

Os desejos do coração,
tudo aquilo que não sai da cabeça
e tudo aquilo que insiste em entrar
                                                 [e também tudo aquilo que insisto em colocar].

O “até logo, vá para Deus!”,
o tempo que se esvai,
a beleza dos dias de sol.

Não é preciso demasiada perspicácia para perceber: Sou o que escrevo.

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