a imensa saudade do pai,
a lembrança da menininha.
A quietude de alguns dias,
o otimismo de outros,
e o exagero de sempre.
Os desejos do coração,
tudo aquilo que não sai da cabeça
e tudo aquilo que insiste em entrar
[e também tudo aquilo que insisto em colocar].
O “até logo, vá para Deus!”,
o tempo que se esvai,
a beleza dos dias de sol.
Não é preciso demasiada perspicácia para perceber: Sou o que escrevo.
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