quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A cumplicidade da mãe,
a imensa saudade do pai,
a lembrança da menininha.

A quietude de alguns dias,
o otimismo de outros,
e o exagero de sempre.

Os desejos do coração,
tudo aquilo que não sai da cabeça
e tudo aquilo que insiste em entrar
                                                 [e também tudo aquilo que insisto em colocar].

O “até logo, vá para Deus!”,
o tempo que se esvai,
a beleza dos dias de sol.

Não é preciso demasiada perspicácia para perceber: Sou o que escrevo.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Zarpar!

Se apresse!
Correndo,
vamos juntos.

Às gargalhadas,
sedentos,
famintos.

De histórias,
de sonhos,
de vida.

Da Califórnia
à Calicute,
o mundo é incrível.