quarta-feira, 29 de junho de 2011

Criar leves versos.
Rimas ricas – ricas de humor e alegria.
Fazer brotar de dentro de mim a mais singela poesia.
Celebrar as pequenas belezas do dia para a elevação da alma. 
Não me permitir afetar pelos excessos da cidade.
Descartar o que não é essencial em cada linha.
Contudo, há tanto a fazer!
Como não me angustiar pelo tempo perdido?
Como conter o desejo de desacelerar os dias, deliciar-me com cada segundo...?
A vida é fugaz.
O corpo é efêmero.
E o infinito descortina-se a minha frente.
Carpe Diem sim!, mas, Inutilia Truncat?


Não adianta, sou um tanto barroca.

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