A praça é um charme só. Desde que fundaram a cidade ela está lá com todo aquele aspecto de monumento histórico vivo. Há bancos, brinquedos, árvores, flores, velhos, crianças, sombra, sossego, brisa, alegrias. De manhã, podem-se ouvir os pássaros cantando. Apresentando seu show para quem puder ou quiser assistir. No fim da tarde, reúnem-se todos aqueles dispostos a bater um bom papo. As crianças brincam soltas. Alegres, divertem-se sem a supervisão dos pais. Um minutinho de liberdade. Mas há também o cemitério e a igreja.
O cemitério é em muitos aspectos, o oposto da praça. Carregado de tristezas, dores e angústias. Das pessoas que se vão e daqueles que são obrigados a deixá-las ir. É um local de separação e despedidas. De tchau, até logo, vá com Deus e vá para Deus. Mas também há árvores, sombra, bancos, flores.
A igreja é mais do que linda. Onde não há árvores, flores ou brisa, mas é a morada do sossego. Lugar de inquietações, como o cemitério, e busca de alívio. Lugar de reunião, como a praça. Há a missa de domingo, as beatas, o padre, o sino soando às seis em ponto, todos os dias. Há velas e santos. Promessas, pedidos, agradecimentos. Há fé.
E em toda cidade como há gente, há (no mínimo) uma praça, um cemitério e uma igreja.

Eu adoro esse! =]
ResponderExcluirÉ uma emoção indescritível. Um misto de algria, orgulho e uma pitada de vaidade! As águias empurram seus filhotes para fora do ninho para que aprendam a voar e descobrir sua essência de águia! Você não precisou ser empurrada.Voe alto, sinta e viva sua essência de águia. É lindo assistir o seu vôo. Te amo. Mamãe.
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